Mas também há azulejos que nos remetem para situações e histórias que não podem deixar-nos indiferentes. É o caso da imagem, obtida em Fajozes. Poder-se-ia pensar que estamos perante o orgulhoso dono da casa, que não hesitou em colocar o seu nome à entrada. Mas não é nada disso.
Na verdade, e segundo nos contaram, trata-se do nome do filho dos proprietários, que já não se encontra entre nós. Foi esta a forma que encontraram para imortalizar o Zé Augusto - enquanto aquela for a sua casa, ele mantém-se vivo aos olhos dos pais e aos olhos de todos. Um gesto simples, mas com um significado esmagador.